lunes, 17 de agosto de 2020

"Prevenção de traumas dentários em crianças"


"Prevenção de traumas dentários em crianças"
 
 

A prevenção é importante: Cuidados simples podem evitar muitos acidentes!

 Assim que os bebês começam a engatinhar é recomendável não manter muitos móveis na casa, proteger quinas e gavetas, além de evitar meias e pisos molhados.

 Quando ficam mais crescidos é importante a supervisão de um adulto durante as brincadeiras; o cuidado com escadas, janelas e portões; e o uso de protetores bucais.

 É necessário ainda atenção aos fatores predisponentes aos traumatismos como alteração da oclusão.

O que fazer no momento do trauma?

Se apesar das precauções, o traumatismo ocorreu, deve-se avaliar a extensão do dano e manter a calma.

Para que haja sucesso no tratamento do trauma é imprescindível que a busca ao auxílio odontológico seja feita imediatamente. A busca tardia resulta na maioria das vezes num procedimento menos conservador e até a perda do elemento afetado. 

Mesmo em casos de traumatismos mais leves a consulta e radiografia são necessários, pois no caso das crianças há a formação do dente permanente, que muitas vezes pode ser afetado. O controle periódico se faz imprescindível.

 

 

HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA

 

SENSIBILIDADE NOS DENTES TEM 3 CAUSAS PRINCIPAIS!

Geralmente a sensibilidade dentária é causada por algúm problema já existente na cavidade bucal. Existem 3 causas principais da hipersensibilidade:

1- Escovação incorreta: é muito comum que o paciente acredite que escovar os dente com força irá eliminar todas as bactérias do dente. Mas, na verdade, esse hábito provoca a abrasão, expondo a dentina. Colocar bicarbonato de sódio por cima da pasta de dente também pode ter o mesmo efeito!

2- Erosão ácida: a erosão acontece quando o meio bucal se torna muito ácido, desgastando o esmalte. "Pode estar associada a uma dieta alimentar com característica muito ácidas, com grande quantidade de alimentos cítricos ou refrigerantes com baixo ph, levando à perda do esmalte dentário que protege o dente.

3- Retração gengival: acontece com uma diminuição do volume da gengiva, causada por doenças como a periodontite ou trauma, a retração da gengiva expõe as raízes do dente formadas apenas por dentina com milhares de túbulos dentinários permeáveis.

A PREVENÇÃO DA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA PODE SER SIMPLES!

Além de evitar alimentos ácidos, a prevenção da sensibilidade dentária também envolve manter em dia as consultas com o dentista, prestar atenção nas instruções de como proceder a higiene bucal e evitar consumir alimentos frios logo após um alimento quente e vice-versa.

jueves, 19 de marzo de 2020

Uso da toxina botulínica na Odontologia

Nas últimas décadas têm ocorrido transformações na parte odontológica, que a cada dia nos surpreende com mais novidades e benefícios para os nossos pacientes. A utilização da toxina botulínica na Odontologia é uma inovação para tratamentos com fins terapêuticos.
No Brasil, essa toxina é reconhecida pela sua determinação comercial que leva o nome de Botox® e é largamente utilizada no mercado de cosméticos para o tratamento do rejuvenescimento facial. (BETINAH, 2018)
De acordo com Macedo et al. (2012), a toxina botulínica se constitui como um veneno que é produzido pela bactéria Gram-positiva, popularmente chamada de Clostridium Botulinum, com esta denominação cabe dizer que o tipo A é o que possui o uso mais conhecido.
Menezes (2013) mostra que quando no organismo humano a toxina botulínica tem a função de bloquear a liberação de acetilcolina que é um neurotransmissor que transporta as mensagens entre
o cérebro e as fibras musculares. Sem a transmissão destas mensagens ou de qualquer porção de movimentos, o tecido fibroso tende a relaxar ocasionando um alívio na tensão dos músculos da região aplicada. A aplicação terapêutica é feita por via muscular e a estética por via subcutânea. O efeito da aplicação pode ser notado após 48 horas, e em um prazo de 15 dias é possível notar a
estabilidade máxima da toxina, que a partir daí, tende a durar, por um período aproximado de 4 a 6 meses. Após isso, a transmissão neuromuscular e a função muscular normal restabelecem gradualmente.

Hexsel (2010) e Okajima (2013) fala que na Odontologia a Toxina é utilizada como sendo uma forma de controle para cefaléia tensional, disfunção temporomandibular, dor orofacial, bruxismo, sorriso gengival, queilite angular, sorriso assimétrico, hipertrofia de masseter, pós-operatório de cirurgias periodontais e de implantes, em pacientes braquicefálicos cuja força muscular dificulta a mecânica ortodôntica e também na sialorréia. Deste modo, um número crescente de cirurgiões dentistas está procurando iniciar a utilização da toxina botulínica em pacientes. Esta utilização tem se apresentado muito diversificada, sendo possível considerar que seu uso em pacientes com mudanças faciais e naqueles cujas modificações encontram-se ligadas à saúde bucal, mostram bons resultados quando comparados a outras formas de tratamento.
No tocante à prática cirúrgica maxilofacial, a toxina possui indicação para tratamento cosmético de rugas e linhas faciais dinâmicas.
Araujo(2015) diz que pode perfeitamente ser utilizada por cirurgiões-dentistas, em tratamentos específicos como: implantes dentários e cirurgias, gengivas proeminentes, hipertrofia massetérica, espasmo mandibular, dor de cabeça, enxaqueca e neuralgia do trigêmeo, dor miofascial e dor de garganta.
Salvoni (2019) descreveu o uso da toxina botulínica para modulação da força muscular de pacientes reabilitados por implantes zigomáticos.
Atualmente no Brasil são comercializadas seis marcas de toxina botulínica tipo A para fins terapêuticos, devidamente liberados pela ANVISA, sendo elas: Botox, Dysport, Xeomin, Prosigne, Botulif e Botulim (lançada no 2018). Todas são de alto custo. (Blog Biomedicina 2019).
A utilização da toxina botulínica nos consultórios de Odontologia está em crescimento, por ser uma ferramenta eficaz, na qual os pacientes percebem melhoras imediatas ao termino do tratamento.
Não apenas a viabilidade da toxina nos tratamentos deve ser observada, mas também suas contraindicações e possíveis complicações que podem ocorrer devido ao mau uso.
A possibilidade de aplicação terapêutica da toxina encontra-se regulamentada e devidamente acessível para a utilização, contudo, uma das maiores dificuldades de utilização desta toxina
encontra-se no seu alto-custo.

Referencias Bibliográficas
-ARAÚJO, Sérgio Fernandes. Uma revisão sobre a toxina botulínica. Disponível em: <http://farmaceuticoonline.blogspot.com.br/2008/01/umarevisosobretoxinabotulnica.html>. Acesso em: 3 ago. 2018
-BETINAH. Maria de Paula. Estudo de Botox e sua relação com a odontologia. Disponível em <http://www.allergan.com.br .Acesso em 5 nov. 2018. 
-Blog Biomedicina 2019. Quais são as melhores marcas de toxina botulínica no mercado. Disponível em: 
<http://biomedicinaestetica.com/Acesso em 12 sep. 2019.
-HEXSEL D. et al . Aplicações clássicas da toxina botulínica. Dermatologia Estética. Rio de Janeiro, p. 573-580. Abr. 2003. 
-MACEDO, Anna Carolina V. B. O Sorriso Gengival - Tratamento Baseado Na Etiologia - UMA REVISÃO DE LITERATURA. Braz J Periodonto, Rio de Janeiro, v. 22, n. 04, p.3644, dez. 2012.
-MENEZES, Carla et al. Toxina botulínica tipo A na enxaqueca crônica refratária: um estudo aberto. Arquivo. Neuro￾psiquiatra, São Paulo, v. 65, n. 3, p.596-598, 2013. 
-OKAJIMA, M. Toxina Botulínica: Um novo caminho na prática Odontológica. São Paulo, 2013. 
-SALVONI, Alexander D Álvia. Toxina botulínica para modulação da força muscular. Braz. dent. sci; 22(2): 220-227, 





Laser na Odontologia

A palavra LASER significa light Amplification by Stimulated Emission of
Radiationque, em português, seria ‘luz amplificada pela emissão estimulada de radiação’.
O laser é uma fonte de luz com vários comprimentos de onda que lhe conferem propriedades terapêuticas.
O laser de baixa potência ou laser terapêutico (low level laser therapy – LLLT) tem ação antiinflamatória, analgésica e bioestimulante.
Atualmente, devemos considerar o laser um auxiliar terapêutico indispensável aos consultórios odontológicos.
Como toda técnica , porém, é fundamental que se conheça bem os seus princípios básicos, principalmente porque os efeitos e o mecanismo de ação do laser são bastante complexos.

APLICAÇÕES E INDICAÇÕES NA ODONTOLOGIA
●Alívio da dor - promove o alívio de dores de diversas etiologias, dores de origem pulpar, dores nevrálgicas, dores em tecido mole, mialgias, dores de pré e pós -operatório, entre outras aplicações.
●Reparação tecidual - A fotobioestimulação por laser tem sido empregada de maneira bastante eficaz após tratamento de canal, lesões traumáticas, promovendo uma reparação tecidual mais rápida e com padrão de qualidade tecidual superior.
●Redução de edema ou “inchaço” e de hiperemia que seria o aumento da
circulação sanguínea local (efeito antiinflamatório, antiedematoso e normalizador circulatório) – Indicado na aplicação do pós operatório de procedimentos no campo da periodontia (inflamações gengivais e dos tecidos de sustentação dos dentes), cirurgia oral menor, etc
●Anestesia - Ajuda a diminuir o desconforto do paciente no momento da aplicação da anestesia, visto que pode ser utilizado como pré-anestésico.
O laser promove aumento da microcirculação e, desta forma, ajuda na absorção do anestésico, nos casos de pacientes com dificuldade para serem anestesiados.
●Laserterapia é bastante eficaz no tratamento da hipersensibilidade dental que está associada a uma dor aguda, súbita e de curta duração. A hipersensibilidade pode ocorrer durante ou após a restauração dental, pela retração da gengiva, e
após o clareamento dental.
●Dores na articulação da mandíbula
●Paralisia facial
●Herpes simples (Herpes Labial)
●Herpes zoster
●Afta
●Alveolite (infecção ou a inflamação do alvéolo pós extração dentária)  Bioestimulação óssea
●Cárie
●Endodontia (Tratamento de canal
●Exodontia (Extração dentária
●Lesão traumáticas
●Nevralgia do trigêmio (é uma dor de forte intensidade, basicamente tipo um
choque ou um raio que ocorre na face das pessoas. É geralmente de curta
duração, a dor vem e volta, e é considerada por algumas pessoas a dor mais forte
que o ser humano possa sentir.
●Parestesia (Sensações cutâneas subjetivas, por exemplo., frio, aquecimento, formigamento, pressão, etc. que são vivenciadas espontaneamente na ausência
de estimulação).


jueves, 30 de agosto de 2018

ODONTOFOBIA



 "Odontofobia:  pánico al dentista".



Una "fobia" es un trastorno de salud emocional o psicológico que se caracteriza por un miedo intenso, exacerbado, desproporcionado e incontrolable ante objetos, animales ó situaciones concretas. Genera un temor fuerte e irracional de algo que representa poco o ningún peligro real.

Se deben diferenciar los términos "fobia" y "miedo".

El "miedo" es una emoción caracterizada por un intenso sentimiento de desagrado y rechazo, provocado por la percepción de un peligro, sea real o supuesto; presente, futuro o incluso pasado. Es una emoción primaria que se deriva de la aversión natural al riesgo o la amenaza y se manifiesta en todos los animales, incluído el hombre.  Los miedos son habituales y necesarios para el desarrollo del ser humano.

La "fobia" es una preocupación constante, compulsiva, sugiere evitación, provoca demasiada desesperación y puede llevar  a ataques de pánico.

Dentro de las fobias más comunes en el ser humano, se encuentra la  odontofobia y es el motivo por el cual muchas personas evitan acudir a las consultas odontológicas regularmente.

Se plantea que en el mundo una de cada 10 personas padecen odontofobia, sin discriminar ni edad ni género.

Muchos pacientes al encontrarse frente a su dentista en el consultorio odontológico comienzan con  sudoración, palidez, temblores, ansiedad, falta de aire, taquicardia, aumento o disminución de la tensión arterial,  etc, algunos deciden retirarse antes de iniciar el examen clínico o proseguir con el interrogatorio.

Sus causas son varias:
  • Algunas se asocian a experiencias traumáticas anteriores, sobre todo en la infancia (de manera inconsciente, el paciente relaciona la visita al dentista con el dolor). 
  • Otras están relacionadas con el trato humano que recibe el paciente. El temor está motivado por la posibilidad de ser atendido por un dentista poco delicado a la hora de hacer su trabajo.
  • También se dan casos en los que los pacientes se estresan incluso antes de acudir a la consulta.
  •  Hay indicios de que en muchas personas la fobia está relacionada al histórico familiar, se piensa que factores genéticos pueden influir en el origen del miedo irracional.
  • Otro aspecto influyente en el temor es la fobia a las agujas, en muchos procedimientos en Odontología es preciso colocar anestesia.
  • Debemos tener presente  los factores del agobio, la inmovilización y la sensación de no poder tragar, lo cual resulta muy incómodo para los pacientes.


Es muy importante que los dentistas en nuestro actuar diario con los pacientes conozcamos sus miedos, trabajemos con comprensión y brindemos apoyo emocional para ayudar a que sus temores no sean una dificultad  para lucir una linda sonrisa.



Referencias
https://es.m.wikipedia.org/wiki/Fobia

https://www.psicologia-online.com/miedos-y-fobias-definicion-y-diferencias-2853.html

Colectivo de autores. Psicología y Salud. Cuba.

Valdivia Ortega T. Miedos y fobias: manejo en la población infantil. [trabajo para optar por el título de Máster en Psicología clínica ]. Universidad de  Ciencias Médicas. Camagüey 2016




viernes, 17 de agosto de 2018

Caso clínico interessante: Canino ectópico e Odontoma entre 32 e 34.






"Caso clínico interessante: Canino ectópico e Odontoma entre 32 e 34."






ODONTOMAS

Os Odontomas são tumores odontogênicos mistos, pois são compostos de tecido dentário mineralizado tanto de origem epitelial quanto de origem mesenquimal. Sua prevalência excede a de todos os outros tumores odontogênicos combinados representando até 70%.

Apesar de tradicionalmente enquadrados como tumores odontogênicos (neoplasias), alguns autores os consideram como malformações de desenvolvimento (hamartomas), em que todos os tecidos dentais estão representados e, como tais distúrbios de formação, passíveis de ocorrer sob uma série de fatores. 

Quando totalmente desenvolvidos, os odontomas consistem principalmente em esmalte e dentina, com quantidades variáveis de polpa e cimento.

Etiologia:

A etiologia mais aceita relaciona-se a traumas, infecção ou pressão no local da formação, causando perturbação no mecanismo genético e controlador do desenvolvimento dentário.

Classificação:

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), classificam-se em dois tipos principais: composto e complexo.
  •  Odontomas compostos: são aqueles que se originam de uma proliferação exagerada da lâmina dentária, em que todos os tecidos dentais estão representados de uma maneira organizada, formando numerosos dentes rudimentares ou em miniaturas contidos em uma matriz fibrosa frouxa. (São os mais comuns.
  • Odontomas complexos: os tecidos dentais representados estão desordenados, ou seja, morfologicamente não remetem à forma de dentes.

CANINOS ECTÓPICOS

Quando o dente permanece incluso e não faz sua erupção fisiológica é um problema para a saúde bucal.

Comumente acontece com os terceiros molares (dentes do siso) e com os caninos, dentes mais afetados por esse problema.

Quais são as causas  que provocam a inclusão dentária?
De modo geral:
  • Obstáculos mecânicos;
  • Patologias;
  • Má posição do dente;
  • Falta de espaço na arcada;
  • Doenças sistêmicas

É comum que os sisos permaneçam inclusos, e esses dentes não fazem falta ao serem retirados. No entanto, quando isso acontece com os caninos, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar prejuízos à estética e funcionalidade dos dentes.

Considerado um dos dentes mais importantes da nossa arcada dentária, o canino preocupa principalmente:
  • Por completar a forma do arco dentário, determinando o contorno da boca;
  • Por manter a harmonia e a simetria da relação oclusal, além de suportar os movimentos de lateralidade e a carga mastigatória, devido à anatomia da sua raiz;
  • Pela questão funcional ligada à mastigação.

Entretanto, segundo especialistas, eles apresentam o desenvolvimento e trajetória de erupção mais complexas que os demais dentes tanto que são frequentes, nos consultórios odontológicos, pacientes que apresentam a inclusão dos caninos.

É fundamental que a inclusão dentária seja diagnosticada e tratada adequadamente, pois o contrário pode resultar não só no desenvolvimento de problemas estéticos e funcionais, mas também em reabsorções de dentes permanentes, formações císticas, perturbações mecânicas, inflamatórias ou infecciosas, nervosas e até um tumor.



Referencias :
Santana Garay JC. Atlas de Patología del complejo bucal. Editorial Científico-Técnica, La Habana, p.252.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Odontoma
http://revistacorpore.com.br/revista/caninos-inclusos-quando-o-tracionamento-e-a-solucao/





domingo, 12 de agosto de 2018

Fitoterapia e Saúde


“Fitoterapia e Saúde”


A Fitoterapia é o ramo da medicina que utiliza produtos fitofarmacêuticos no tratamento de doenças.

Fitofármacos são aquelas preparações de plantas que são usadas para fins terapêuticos.

O uso pelo homem de plantas medicinais remonta às próprias origens da humanidade. O homem sempre buscou na flora de seu habitat, a maneira de curar doenças, e há muitas plantas medicinais usadas desde àntiguidade que hoje têm validade absoluta.

O termo plantas medicinais refere-se a qualquer vegetal que contenha ingredientes ativos que tenham uma atividade farmacológica que possa ser usada do ponto de vista terapêutico.

Pode ser usado como uma fonte para extrair os ingredientes ativos ou usar diretamente a planta. 

Plantas medicinais muito usadas:
  •       Babosa (Aloe vera): Para feridas, queimaduras e inflamações na pele, combate à      caspa.  (Nunca deve ser ingerida. Ela tem resinas que irritam o estômago e o              intestino).
  •       Camomila (Matricaria chamomilla): para ansiedade, insônia;
  •       Guaco (Mikania glomerata): para vias respiratórias obstruídas e estados gripais;
  •       Quebra-pedra (Phyllanthus niruri): para cálculos renais e infecções urinárias;
  •       Alho (Allium sativum): expectorante e antisséptico, anticancerígeno;
  •       Arnica (Arnica Montana): para acne e furunculose, aliviar dores reumáticas, gota       e tendinites, para tratar contusões. (Tem compostos tóxicos, por isso, sua tintura não   deve    ser ingerida de jeito nenhum, nem se fazem chás com suas folhas e flores.   Também não pode    ser aplicada sobre feridas abertas.)
  •     Capim-limão: para tratar problemas gastrointestinais, ligeiramente analgésico e     anti-reumático;
  •       Coentro: facilita a digestão e alivia cólicas estomacais, remédio contra a ansiedade ;

     Outras: Calêndula, Valeriana, Alecrim, Melissa, Erva-cidreira, Eucalipto, Hortelã,               Alcachofra, espinheira-santa e erva-doce.

As plantas medicinais, como medicamentos, precisam ser cientificamente conhecidas por todos os profissionais de saúde que trabalham com elas em termos de suas propriedades e indicações terapêuticas. Da mesma forma, os procedimentos e manipulações pelos quais eles passarão como matérias-primas devem ser estudados antes de ser usados ​​nas preparações farmacêuticas.

Bibliografia:
MINSAP Programa Nacional para el desarrollo y generalización de la Medicina Natural y Tradicional, Ciudad de la Habana, 1996.
MINSAP. Programa Nacional de Medicina Tradicional y Natural, Cuba, 1999
Dr. Leoncio Padrón Cáceres. Conferencia Magistral La MTN en Cuba. 2002